Este espaço é para você aluno do 6º ao 9º ano que quer melhorar seu desempenho em Matemática. Publicarei dicas, conteúdos e desafios e vou te ajudar nas suas dúvidas. Acompanhe, pergunte, siga as dicas e você vai superar suas dificuldades na Matemática. Foco e determinação.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
II Jornadas Latinoamericanas de Estudios Epistemológicos en Política educativa
20, 21 y 22 de agosto de 2014
Curitiba, Brasil.
Mais informações:
X SEMINARIO DE LA RED ESTRADO
12 al 15 de agosto de 2014 Salvador, Bahía, Brasil |
Universidad del Estado de Bahía (UNEB) |
No endereço abaixo, mais informações
|
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
24 DE FEVEREIRO - INÍCIO DO ANO LETIVO
QUERIDOS ESTUDANTES DAS TURMAS 81, 82, 83, 1A, 1B, 2A, 2B e 3A DA ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA SEPÉ TIARAJU, ESTOU ANSIOSA PARA NOS ENCONTRARMOS E INICIARMOS AS ATIVIDADES.
UM ÓTIMO RETORNO PARA TODOS NÓS!
Revista Educação & Realidade
Educação & Realidade tem como missão a divulgação da produção científica na área da educação e o incentivo ao debate acadêmico para a produção de novos conhecimentos.
A revista tem como objetivo servir de veículo não apenas para o conhecimento e as pesquisas já consolidadas, mas também para perspectivas inovadoras, tanto no que se refere à argumentação quanto à metodologia, e que se apresentam como alternativas aos modelos estabelecidos.
O primeiro número de 2014 traz uma seção temática sobre o Ensino de Sociologia.
Educação & Realidade publica quatro números por ano, desde 2013.
Para acessar http://educreal.ufrgs.br
A revista tem como objetivo servir de veículo não apenas para o conhecimento e as pesquisas já consolidadas, mas também para perspectivas inovadoras, tanto no que se refere à argumentação quanto à metodologia, e que se apresentam como alternativas aos modelos estabelecidos.
O primeiro número de 2014 traz uma seção temática sobre o Ensino de Sociologia.
Educação & Realidade publica quatro números por ano, desde 2013.
Para acessar http://educreal.ufrgs.br
ótimas leituras!!!
PRÁTICA DE AVALIAÇÃO: O USO DO PORTFÓLIO NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO
Texto publicado na V Jornada Nacional de Educação Matemática e a XVIII Jornada Regional de Educação Matemática, de 05 a 07 de maio, nem Passo Fundo, RS.
O tema do evento foi: "Educação Matemática: O que ensinar? Por que aprender?".
http://www.upf.br/jem/images/trabalhos-2014/relato-experiencia/avaliacaoportfolioensinomediopolitecnico.pdf
VÁRIOS JOGOS
http://www.warlisson.com.br/categoria/interatividades/jogos
relação de jogos:
tabuada total
critérios de divisibilidade
coeficientes da equação do 2º grau
jogo das três portas
potenciação
estoura balão
tabuada divertida com ranking
produtos notáveis
tabuada divertida
soma e produto
fazendo igualdade
tirando o lixo
vamos bater?
tangram
tabuada feliz
sinais divertidos
cálculo divertido
sábado, 11 de janeiro de 2014
Leitura sobre planejamento educacional
E dando continuidade as leituras,
no dia 30 de dezembro de 2013, segunda-feira, continuei minhas leituras sobre a gestão
escolar para encontrar mais base teórica
e argumentos nas minhas escritas.
Hoje, trago, algumas citações que
considerei importantes ao ler texto de josé Querino Ribeiro: Planificação educacional (planejamento
escolar)
II - Teoria do Planejamento
“o
planejamento é, pois, uma das partes de um todo: o da Administração.” (p.87)
“O
planejamento, no trato lógico do processo administrativo é, [...] a primeira
das suas atividades específicas. Começa ele com a ideia , a proposição, a
sugestão, a intenção inicial de realizar alguma coisa.” (p.87)
O autor considera que se ideia,
pode estimular o interesse, a vontade e se ela não for inutilizada vai levar a
novas considerações, análises que darão
origem a novas ideias “sistematizadas
e articuladas até transformar-se num corpo amplo, coerente, completo, de
conclusões suscetíveis de concretização prática.” (p.87) Ou seja num projeto.
“O projeto
é a etapa final do planejamento. Consiste na definição clara e precisa dos
objetivos e da consequente caracterização do empreendimento; na elaboração
teórica das estruturas, das funções, das relações, das necessidades humanas,
materiais e técnicas da realização que se tem em vista; permite a programação
geral das providências para, digamos, a montagem efetiva do empreendimento.”
(p.88)
A etapa
final do planejamento é de “organização, isto é, a da tomada das providências
concretas (convocação de pessoal, aquisição de equipamentos, distribuição
espacial dos órgãos, etc.)” (p.88)
“as
atividades de planejamento constituem uma constante, pois, à medida que um
plano se vai executando, além das ocorrências naturais que o obrigam a
reajustes, novas ideias surgem e são estudadas, para aperfeiçoar, ampliar ou
multiplicar trabalhos novos ou já em desenvolvimento. Assim, o
planejamento
é sempre vivo, não comporta decisões irrevogáveis.” (p.88)
III
- Planejamento escolar
O autor
afirma que será por meio do planejamento escolar “que se vão prevenir nessa
estruturação de base todos os percalços previsíveis quanto ao funcionamento e aos resultados de
cada unidade ou sistema.” (p.90)
“o planejamento
escolar se resolve através da teoria geral do planejamento, pela
qual, depois de examinadas as diferentes e múltiplas facetas da empresa e suas
relações entre si, chega-se à formulação de anteprojetos e à decisão de um
projeto definitivo.” (p.90)
“o
planejamento escolar apresenta-se como uma das atividades específicas da
Administração Escolar destinada a, partindo de uma idéia, examinar as condições
de sua viabilidade e a determinação de preceitos que deverão servir de base e
modelo para sua concretização.” (p.90)
“Uma
descrição dos órgãos necessários, e de suas bases técnicas adequadas, com as
qualificações, atribuições e responsabilidades do pessoal, uma previsão dos
custos, prazos e programas de instalação e manutenção, tudo esclarecido e
controlado, sempre que possível, através de números, organogramas e
fluxogramas, fazem parte das etapas e operações do planejamento.” (p.90)
IV –
Introdução ao planejamento escolar brasileiro
“Um planejamento escolar nacional, em
quaisquer circunstâncias, será obra de imensas dificuldades. Quando se tratar,
então, de um país de grande extensão territorial, de população rarefeita,
composta de grupos altamente diferenciados, desnivelados e de condições
históricas e sociais como o Brasil, o empreendimento será necessariamente
ciclópico.” (p.91)
A “falta
de uma filosofia e de uma política de educação claramente definidas e
expressas, não poderá haver nem base nem direção para qualquer planejamento
escolar. Em conseqüência, somos forçados a admitir que, por mais anos ainda,
continuaremos na linha da legislação vigente: tumultuada, instável, sem
organicidade.”
(p.91)
“a luta
principal que, no momento, se oferece aos líderes educacionais será a de
atingir uma proposição que, pela sua simplicidade, possa polarizar um número
suficiente de adesões entre aqueles que têm o poder de decisão e os meios de ação
e com isso alcançar a formulação de uma proposta mínima, capaz de servir de
ponto de partida.” (p.91-92)
RIBEIRO, J. Q.. Planificação educacional (planejamento
escolar). R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 86, n. 212, p. 85-93, jan./abr.
2005.
José
Querino ( 27 de fevereiro de 1907 - São Paulo, 1º de fevereiro de 1990) foi diplomado
professor normalista no ano de 1924 pela
Escola Normal de Pirassununga, posteriormente matriculando-se no curso de
Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da USP, obtendo, em
1940, o bacharelado e a licenciatura. Após sedimentar-se na carreira, por
solicitação do governo do Estado, criou a FFCL na cidade de Marília e no período 1957-58 foi diretor dessa faculdade.
Entre os anos de 1967 e 1969 foi
diretor do Centro Regional de Pesquisas Educacionais, do MEC/INEP e de 1970 à
1976 foi diretor da Faculdade de Educação, da USP.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
"A educação, a política e a administração: reflexões sobre a prática do diretor de escola."
No
dia 29 de dezembro de 2013, domingo, resolvi continuar minhas leituras sobre a
gestão escolar para escrita de um artigo e para que eu tivesse mais
conhecimento sobre esse assunto depois que assumi a coordenação de uma escola
durante o ano de 2013. Os estudos que estou realizando servirão de base,
também, para um projeto de pesquisa onde irei estudar a evasão no ensino médio
e o papel da gestão escolar.
Hoje,
trago, algumas citações que considerei importantes ao ler texto de Vitor
Henrique Paro: A educação, a política e a administração: reflexões sobre a
prática do diretor de escola. As
discussões estarão em breve em meu texto que com certeza será publicado neste
espaço.
A “administração é a utilização
racional de recursos para a realização de fins determinados” (Paro, 2010a, p.
25). Assim, parece óbvio que, quanto maior a relevância dos objetivos, maior a
importância das mediações para se conseguir realizá-los.” (p.765)
“a mediação a que se refere não
se restringe às atividades-meio, porém perpassa todo o processo de busca de
objetivos. Isso significa que não apenas direção, serviços de secretaria e
demais atividades que dão subsídios e sustentação à atividade pedagógica da
escola são de natureza administrativa, mas também a atividade pedagógica em si
pois a busca de fins não se restringe às atividades-meio, mas continua, de
forma ainda mais intensa, nas atividades-fim (aquelas que envolvem diretamente
o processo ensino-aprendizado)." (p.765)
"diretor que, de acordo com a lei,
responde, em última instância, pelo bom funcionamento da escola onde se deve
produzir um dos direitos sociais mais importantes para a cidadania." (p.766)
Administração como mediação
"Os fins a que se
propõe advêm de sua “valoração” da realidade em que se encontra, ou seja,
derivam dos valores criados pelo homem em sua situação de não indiferença
diante do mundo (Ortega; Gasset, 1963)." (p.766)
"Os recursos envolvidos
na busca dos objetivos de uma empresa podem se apresentar sob as mais variadas
formas. Numa tentativa de síntese, podemos considerá-los como parte de dois
grupos interdependentes: os recursos objetivos e os recursos subjetivos." (p.767)
"Entre os primeiros
incluem-se, por um lado, os objetos de trabalho e os instrumentos de trabalho,
isto é, os elementos (materiais ou não) que são objeto de manipulação direta
para a confecção do produto; por outro, os conhecimentos e técnicas que entram
como mediação nessa produção, ou seja, os recursos conceptuais ou simbólicos de
um modo geral." (p.767)
"Já os recursos
subjetivos dizem respeito à subjetividade humana, ou seja, à capacidade de
trabalho dos sujeitos que fazem uso dos recursos objetivos." (p.767)
"Dada sua força ou
capacidade de trabalho, o recurso subjetivo de cada trabalhador consiste,
assim, em seu esforço na realização de ações que concorram para a concretização
do objetivo." (p.767)
"A racionalização do
trabalho, por mais que se atenha à utilização dos recursos objetivos, não pode desconsiderar
que tais recursos são manipulados por pessoas, e que só “funcionam” associados
aos recursos subjetivos." (p.767)
Direção e diretor
"o diretor de escola tenha uma
formação em administração escolar (ou gestão escolar). (p.768)
o diretor é aquele que ocupa a
mais alta hierarquia de poder na instituição." (p.768)
"A direção é a administração revestida do poder necessário para se fazer
a responsável última pela instituição, ou seja, para garantir seu funcionamento
de acordo com “uma filosofia e uma política” de educação (Ribeiro, 1952)." (p.768)
Situação contraditória do
diretor escolar
"O diretor não apenas o encarregado da administração escolar, ao zelar
pela adequação de meios a fins – pela atenção ao trabalho e pela coordenação do
esforço humano coletivo —, mas também aquele que ocupa o mais alto posto na
hierarquia escolar, com a responsabilidade por seu bom funcionamento."(p.770)
"Educar não é apenas explicar a lição ou expor um conteúdo disciplinar,
mas propiciar condições para que o educando se faça sujeito de seu aprendizado,
levando em conta seu processo de desenvolvimento biopsíquico e social desde o
momento em que nasce." (p.772).
Educação escolar: fins e meios
"educar envolve uma relação política entre sujeitos empenhados na
construção de personalidades." (p.772)
Administração escolar e o
caráter específico do trabalho pedagógico
"Todavia, a escola pública fundamental de hoje, que, por dever
constitucional, precisa receber as crianças e jovens de todas as camadas
sociais, não pode se esconder atrás do sucesso de poucos; por isso, o seu
fracasso aparece."(p.773)
"mas o problema central é que a escola tem-se estruturado a partir de um
equívoco em seu objetivo e na forma de buscá-lo porque adota uma visão estreita
de educação."(p.774)
"Ao se ignorar a especificidade do trabalho pedagógico, toma-se o
trabalho escolar como outro qualquer, adotando medidas análogas às que têm sido
tomadas em outras unidades produtivas." (p.774)
"a escola básica, em sua
estrutura global, continua organizada para formas ultrapassadas de ensino e
procura se “modernizar” administrativamente pautando-se no mundo dos negócios" (p.774)
"a educação formadora de personalidades humano-históricas requer uma
relação democrática, aquela em que tem vigência a autoridade democrática. Por
isso é tão difícil educar em sociedades (como a capitalista) que não tenham
como seu pressuposto básico a democracia em seu caráter radical. É que o método
educativo por excelência é contraditório a essas sociedades. Se a educação se
realiza de fato, realiza-se em alguma medida a democracia, ou seja, a
constituição de sujeitos." (p.775)
Direção escolar democrática
"é por motivos políticos (convivência entre sujeitos com interesses
diversos) que desejamos um diretor cuja ação esteja articulada ao bom desenvolvimento
de um ensino fundamental comprometido com a construção de personalidades
humano-históricas, e que seja a base da formação do cidadão; mas são as razões
técnico-administrativas (adequação entre meios e fins) que nos convencem da
necessidade do caráter dialógico-democrático (convivência entre sujeitos que se
afirmam como tais) das relações que se dão no processo pedagógico, o qual
determina e é determinado pela ação do diretor." (p.776)
"Finalmente, no que concerne a novas alternativas de direção, é preciso
contemplar maneiras de conceber a direção escolar que transcendam a forma usual
de concentrá-la nas mãos de apenas um indivíduo, que se constitui o chefe geral
de todos." (p.776)
"Assim sendo, qualquer que seja o caminho que venham a tomar as
políticas públicas dirigidas à superação da atual escola básica, há que se ter
como horizonte uma administração e uma direção escolar que levem em conta a
educação em sua radicalidade, contemplando sua especificidade como processo
pedagógico e sua dimensão democrática como práxis social e política."(p.777)
PARO, V.H. A educação, a política e a administração:
reflexões sobre a prática do diretor de escola. Educação e Pesquisa, São Paulo,
v.36, n.3, p. 763-778, set./dez. 2010.
Vitor
Henrique Paro possui mestrado em Educação pela USP, doutorado em Educação pela
PUC-SP e livre-docência em Educação pela USP. Foi pesquisador sênior na
Fundação Carlos Chagas e professor titular na PUC-SP. Atualmente é professor
titular (Colaborador Sênior) da Faculdade de Educação da USP, onde exerce a
pesquisa, a docência e a orientação de discípulos em nível de pós-graduação. É
coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Administração Escolar (Gepae).
Atua na área de Educação, com ênfase em Políticas Educacionais e Administração
de Unidades Educativas. É autor, entre outros, dos seguintes livros:
Administração escolar: introdução crítica, Gestão democrática da escola
pública, Por dentro da escola pública, Reprovação escolar: renúncia à educação,
Educação como exercício do poder e Crítica da estrutura da escola.
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